Afasto-me.
Deixo o corpo sentado ou a desempenhar o que esperam de mim, até os olhos ficam por lá na reminiscência do que sempre conheceram, tiveram o alcance das delimitações a terra proibida com o aviso de não entrar a estranhos, qualquer um que pretenda entender do que sou.
Afasto-me. Vejo este todo de mim sem nada fazer tão mais exausto que o que ficou entregue a tarefas pesadas de conduzir uma vida vestida, justamente abotoada para que nada sobeje de outra suspeitamente à parte em que as palavras se emudecem como granito, pedra a pedra transportadas por mãos que as esboroam e me dão à boca, de novo palavras.
E esta distância entre o que está para os outros e o que fica de lado é a segurança das duas.
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