Desejo a todos um bom fim de semana, há uma mensagem audível de sorrisos que se espera consigam ver de mim ou nada será como todas as sextas, sobremesas que se deslizam na ponta do dedo até ao rapar dos olhos, este o último fim mas só eu sei, bom há-de sê-lo sempre mesmo sem as estórias embrulhadas em papel de faz-de-conta, desta feita até eu me deixo desaparecer no amachucado do conto lido, já está e venha outro, estórias de príncipes tão fortes que nem precisam de palavras ao final da semana a juntarem-se em era uma vez porque eles são essa vez, a única, e eu sou a emprestada que durante um tempo entreteve apetites em horário de expediente quase-quase. Do ponto final para a Letra Maiúscula do inicio do parágrafo escondo-me até partir das sextas-feiras desejadas de sorriso sincero enquanto também eu me alimentei do que me raparam, embrulho-me e faço-me ao cesto do lixo.
CAPÍTULO QUARENTA - DE VOLTA A CASA
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Ao fim de pouco mais de três meses Alberto fechou a conta e a familia
regressou à casa renovada.
Maria da Luz apenas tinha ido por uma vez ver o decurso das...
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