Ainda outro. Ainda hoje, ainda gosto e apetece e preciso e quero e faz-me feliz passear entre palavras e sentir-lhes o paladar na saliva precisada para lhes dizer palavra e abraçar esse sentido único de transmissão entre o que sou e o que passo como cordão umbilical do invisível para o legível, nem tanto eu, quase nunca eu mas a formulação do contar fabricado como verdadeiro vivido em 1000 vidas em 1000 páginas em infinitas sensações reveladas. A revelar. Ainda.
Tão pouco de 1000 cabem no silêncio de pausa e na respiração suspensa quando as palavras ocupam em turbilhão a escolha do que dizer, o que rejeitar, na simplicidade de escrever sentir.
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