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segunda-feira, 8 de julho de 2013

O bater do coração (dezasseis)



Dos que acham que morri, ou melhor ainda, que estarei moribunda nesta árvore, arrependam essa lingua, contenho o tempo de aqui o regresso achar o lugar próprio em pêndular data, pois a vontade tem outras venetas e o rascunho tem paladares muito saborosos.
O coração agita-se na mesma frequência de outrora, eus que me acompanham em mantos mais ou menos pesados e nem sempre de transparência pretendida, porém outros desafios a par com este a degladiar a minha atenção infligem-me a imposição de juíz e no final, prefiro escolher o sacrificio do ausente ao publicado por publicado.
Se respiro é porque a palavra ainda me anima, porque o verbo ainda me dança na lembrança das dores dos pés e das vertebras construídas no contexto da emoção do dizer, poder dizer, ainda conseguir contar o que me anima o coração. Tão dificil conter quem quer falar do meu coração.

2 comentários:

Laura Ferreira disse...

gosto muito que voltes..

Gasolina disse...

Olá Laura,

Bom saber de ti, bom saber-te aqui.