Inevitavelmente vou tropeçando em ti, quer o evite ou tão pouco me lembre, aí estás tu, seja em palavras deixadas no tronco desta árvore, seja no registo que o destino escolheu para na procura de uma qualquer coisa eu nada achar mas deparar-me contigo e com os teus verbos.
Creio que não sabes o que te aconteceu e é essa a forma que encontraste para chamar a atenção. Pois eu também não sei o que te aconteceu, porque temos um café marcado e livros para trocar e uma conversa para ter que adiamos há muito e temo que um dia destes não haja mais tempo... tempo? Não acredito que foste embora e levaste todos esses verbos só para ti, que faço eu com os sobras que sei tão pouco? Retalhos de verdade? Fiapos de poesia a que pomposamente chamarei projectos em análise? Ou verdades adiadas?
Sem comentários:
Enviar um comentário