Aos poucos vou entrando tronco dentro e nesse miolo bebo seiva e relembro veias de outros campos, transfusões de memória adormecida e cadernos pilhados entre sonos mal dormidos ou noites brancas que deveríam ter tido interruptores para me desligar na hora certa da tinta acabar.
A árvore, mais do que palavras, lateja sentires, perdão ao verbo.
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