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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Jogos (virtuais)

Eu - e até os outros de mim - já apreendemos que daqui há um número de regras para jogar este jogo. Mas as regras mudam sem aviso prévio e o que era permitido passa a ser o caminho directo para a prisão sem passar pela casa partida e sem receber dois contos.


A questão não é tanto a mudança de regras mas a previsibilidade com que esta se opera. Um jogador atento rápido se apercebe quando a maré é de pouca sorte e deve retirar a mão antes de lançar a cartada que o tornará o borrego sacrificado.

No fundo, a transparência regular com que este mundo se desenrola permite estar preparado para os passos seguintes e se hoje a coisa correu menos bem basta esperar (não muito) que logo volta a ser o senhor dos dados.


Agora... e se alguém furar este ciclo?
Pois é, é coisa inesperada, mas muito divertida de se jogar...

6 comentários:

poetaeusou . . . disse...

*
regras ?
quem as cumpre ?
,
*****

Gasolina disse...

Poetaeusou,

Há quem diga que foram feitas para serem transgredidas, mas eu não partilho de todo essa facção.

Agora... há de facto regras que parecem ter sido pensadas com os pés e é nessas que gosto da contestação ou de um bom jogo de cintura por não me merecerem a minima credibilidade.


BEI/de MARÉ

SONY disse...

Bem ora vamos lá ver "regras"

hepa isto é demasiado complicado para mim e ainda não entendi o porque???

Digo sempre aos outros que as regras são para se cumprir...e talvez até queira dizer a mim mesma...mas nunca as cumpro...existe sempre um mas...e esse mas não me deixa cumprir essas ditas regras. E falando em mas,

claro se for eu a ditar as regras, ai ai a coisa muda, nada como um bom jogo, daqueles que até nós ditando as regras quase nos saltam os olhos para não perder, Adoro esses jogos dificeis mesmo...onde me mato para saber quais são as regras que vou ditar a seguir...e no momento mesmo assim não as cumpro...acho que isto é mesmo defeito de fabrico.

ri-te vá :-)

Beijo,

Sony & Bunny

Gasolina disse...

Sony,

Para ti só tenho uma palavra:


R A B I N A



Beijo, de toda a força para os dois.

Vicktor Reis disse...

Querida Gasolina

Por vezes ponho-me a observar o nosso mar que tanto amamos e vou contando as ondas na certeza de que a sétima será mais forte e mais bela.

Por designios que não conheço tem acontecido a sétima não chegar, baralhando a contagem do ciclo seguido.

Nada como voltar mais tarde para de novo "ir a jogo".

Beijinhos.

Gasolina disse...

VicKtor,


AH! O mar!
Mas esse não falha, é sempre grandioso, honesto, mesmo que alague a praia e leve as conchas para o seu fundo mais fundo.

Magoa, mas sempre se sabe com o que se conta.


Um beijo