É dificil concentrar toda a força no acto de quem projecta ao longo do braço o mundo, os mundos, tantas outras galáxias que não são do conhecimento do humano, despejando imagens encriptadas em letras e fazer entender(-se) que por vezes esse gesto provém de um monstro onde várias cabeças se degladiam para tomarem vez e voz. Mais ainda se cada um desses guerreiros é exímio no manejar dos argumentos. Maior a dificuldade se tem a habilidade bastante para usar do sentir como escudo partindo claro, para o contra-ataque.
É que para escutar um nem sempre se atenta aos demais e ou cai-se num amadorismo remendado ou então - e fatalmente- cortam-se as outras cabeças impedindo a torneira pragmática de pingar uma gota mais que seja.
Mas o que dói mesmo é que se o mal/bem for cortado pela raiz também a nossa cabeça rola e muda a partir de então nessas bocas que expelíam letras, inevitável será sentir que se é gente pela metade.
5 comentários:
e ser gente pela metade... é não viver
Teresa,
É fazer de conta.
É respirar. Ponto.
imagino que sejam "eles" de novo (ou sempre) a disputarem a atenção...
um beijo...para todos
marisa
pela metade, não é gente.
Beijos
amanhã, ou seja, mais logo, volto cá e, já sem sono, espero, vou fazer nova leitura pois desta vez isto tansportou-me para a política, políticos e politiquices.
mas deve ser o sono que já não me permite um raciocínio claro.
por isso vou voltar.
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